DIÁRIO DE VIAGEM (em construção)
Brasil
1º dia: Maricá
Zarpamos para o Mato Grosso do Sul2/3º dia: Bonito
3/4º dia: Cataratas do Iguaçu
É um parque muito agradável, e o mais legal/bonito é que você pode ver todas a quedas a partir de um ponto de vista que não pode ser feito do lado argentino. O contra é que é muito caro, mais caro do que do lado dos hermanos. As cataratas são um destino obrigatório, pois é simplesmente lindo.
Argentina
5/6º dia: Cataratas do Iguaçu (continuação)
Quando acordamos, era mais ou menos 14h (é uma boa idéia aproveitar bem no início do dia). Fomos ao Iguazu Falls National Park ao meio-dia com um guia, em direção à Garganta del Diablo.
O bom é levar bebidas e alimentos no interior do parque, porque lá dentro é muuito caro. A Garganta é simplesmente incrível, graças às quedas d'água. Nós ficamos por lá +ou- 1 hora. Tiramos fotos, tomamos um pouco de mate, e continuamos andando. Aí percebemos que o tempo passava rápido, e que era hora de voltar, pois o parque pede que as pessoas se retirem às 19 horas, mas saímos antes por segurança.
De lá, voltamos para a cidade e procuramos um lugar para jantar. Nós também visitamos o mercado de artesanato e algumas casas de memórias.
México
7/8º dia: Querétaro
Querétaro é uma cidade essencialmente histórica. Tivemos uma excelente impressão de organização, ordem e aparência. Tem muitos pontos turísticos, porém optamos pelo Centro Histórico. Percorremos a Zona de Monumentos e elegemos o Museu Regional, por sua beleza arquitetônica (greco-romana), e suas exposições permanentes, que são esbeltas como a dos povos indígenas, por ex. Quando acabamos de observar, andamos para o Hoteles Rio Querétaro, que fica só a 1 quadra dali. É bom, não é caro, porém o café da manhã é fraco
8/9º dia: Mina de Naica
Aqui se encontram os cristais de selenita (gipsita) - os maiores do mundo - com até 14 metros de comprimento, transparência e brilho que e encantam. É difícil lembrar de uma forma mais importante nos últimos anos descoberta geográfica, talvez só comparável com o das fontes do Nilo. Naica fica localizada no sudeste da capital do estado de Chihuahua, no norte do país. Tradicionalmente, é dito que "Naica" significa "lugar sem água", mas é mais provável que o termo seja de origem Tarahumara (povo indígena) derivada das palavras nai ("lugar") e ka ("sombra"), que se refere à sombra da cordilheira projetada sobre o deserto. No entanto, a extração de minerais começou em 1900 e depois de vários períodos, alguns deles com a participação de várias empresas estrangeiras, parou nas mãos do Grupo Peñoles.
Os depósitos são provavelmente de origem hidrotermal, com lareiras de sulfetos e mantos de silicatos em calcários cretácicos onde ouro, prata, chumbo, zinco, cobre e uma quantidade menor de tungstênio e molibdênio são extraídos. As cavernas não foram totalmente exploradas até hoje: foram descobertas por acaso, em escavações na busca de novas veias.
O caso da Mina de Naica é a expressão mais bonita do mundo das cavernas, e o bom de tudo isso é que a mineradora Peñoles não cobra por mostrar essas maravilhas. Também tem os poréns. Aqui é muito quente (em torno de 46° C, com alta umidade e sensação térmica de 8 graus a mais).
Nota: Leve roupa extra, e alguma bebida tipo Gatorade
Assim, fomos para o Estados Unidos.
Estados Unidos
10/11º dia: Santa Fe
Desembarcamos em território ianque, no Aeroporto Municipal de Santa Fe.
De lá, fomos pra Cidade Velha, ainda em Santa Fe. Passeamos pela praça, que é muito agradável, com suas arcadas e seu quiosque. Jogamos pra dentro um pouco de suco, vimos das mil galerias de arte e fomos jantar no Cowgirl Hall of Fame, onde famílias ricas se misturam com os hippies (que decoram guardanapos com flores) e vovôs tranquilos com alguns jovens birutas pelo álcool, todos servidos por garçonetes em saias curtas, botas e chapéu de cowboy, onde comemos um bom tamale de camarão, e seguimos para Utah
11/12º dia: Bryce Canyon
A geologia de Utah é impressionante, pois é única. Nós acordamos muito cedo para apreciar as cores do nascer do sol. Mas não fomos os únicos na estrada às 6h30 ocupado. Para chegar ao Bryce Canyon tivemos que percorrer um caminho que sobe a montanha em forma de caracol e chega ao outro lado. Haviam na ponte muitas pessoas esperando os primeiros raios de sol nas paredes da montanha.
A estrada é muito pitoresca, mas também tem características como se autocaravanas túneis não pode ser usado duas vezes direção da viagem, portanto, um ranger nos faz esperar que o túnel para ser liberado para que eles possam continuar a sua viagem. Diria que o que se vê é "inenmarquesible"! Quando entramos no parque, deram-nos uma espécie de diário, entrada para os parques.
Neste diário se tem todos os tipos de informações úteis, circuitos, tempo, dificuldade, propostas, tempo, pôr do sol e o nascer do sol. É simplesmente parques nacionais da bíblia de qualquer viajante recebendo a partir do Sião são cerca de 2 horas para às 9 e perambulavam em Bryce Canyon.
Visitar o parque é cores incríveis e vistas espetaculares que temos dos diferentes pontos (vista pontos) todo o caminho Os serviços impecáveis
A estrada é muito pitoresca, mas também tem características como se autocaravanas túneis não pode ser usado duas vezes direção da viagem, portanto, um ranger nos faz esperar que o túnel para ser liberado para que eles possam continuar a sua viagem. Diria que o que se vê é "inenmarquesible"! Quando entramos no parque, deram-nos uma espécie de diário, entrada para os parques.
Neste diário se tem todos os tipos de informações úteis, circuitos, tempo, dificuldade, propostas, tempo, pôr do sol e o nascer do sol. É simplesmente parques nacionais da bíblia de qualquer viajante recebendo a partir do Sião são cerca de 2 horas para às 9 e perambulavam em Bryce Canyon.
Visitar o parque é cores incríveis e vistas espetaculares que temos dos diferentes pontos (vista pontos) todo o caminho Os serviços impecáveis
Chegamos em Seattle, Costa Oeste do país.
13/14º dia: Seattle
A capital do Estado de Washington, com sua anatomia suave, esportes ao ar livre dominando parques, tráfego bom, e é um exemplo do "american way of life" levada à perfeição.
Símbolo do estilo de vida do Pacífico Norte, Seattle é uma cidade moderna. Não poderia ser de outra forma em uma cidade meca do movimento antiglobalização, o berço do movimento grunge do início dos anos noventa (com bandas como Pearl Jam e Nirvana), que incentiva a utilização dos transportes públicos. Além disso, aqui que nasceu o gênio da guitarra Jimi Hendrix. É banhado pela Elliot Bay e guardado pelo Mount Rainier, um vulcão espectacular (já extinto) com 4.000 metros de altitude. É bem bonito, tem poucos dias de sol, com pessoas animadas e uma paisagem que te convida pra tomar café à noite.
A modernidade da cidade é evidente nos arranha-céus de vidro do centro da cidade, graças à Microsoft e outras empresas de informática e internet. Entre eles tá o Space Needle, com quase 200 metros de altura (é o lugar ideal pra tirar fotos). Tem o Pike Place Market, um mercado antigo, com um século de idade para comprar artesanato ou comer nas tabernas. A Praça Pioneer é a área típica para tomar café. Juventude e do Museu Burke com seus fósseis de dinossauros e artefatos indígenas. O Museu de Arte também mostra o passado dos indígenas. Um museu incomum e interessante e uma das principais atrações de Seattle é o interativo Experience Music Project, que mostra uma visão peculiar da história do rock e você ainda pode criar as suas próprias batidas! Visitamos também a Seattle Retro Gaming Expo, um evento muito legal pra jovens (como nós), onde é possível encontrar youtubers, como o famoso PewDiePie (sim, ele mesmo)
Alaska
15/16º dia: Mendenhall Glacier
Sim, é aqui onde você enfrenta -50°(negativos!)
Visitamos a "Mendenhall Glacier" e ficamos boquiabertos: é uma geleira que forma icebergs. Eles se deslocam para o Lago Mendenhall. Há aqui um centro para visitantes, onde encontramos painéis com explicações de como se formam e se deslocam as geleiras. Parece cenário de filme de ficção científica.
São cavernas de gelo que atraem turistas destemidos (e imprudentes) como nós porque a maioria fica atraída pelos buracos gelados do parque em busca de fotos fascinantes com registro de ambientes tomados por um azul intenso, maravilhoso, teto de exóticas formações e solo cortado por cursos d'água.
As cavernas existem porque a geleira está derretendo por seus 20 km (Em julho do ano passado, alguns setores desabaram, porém ninguém se feriu, ainda bem)
Mas, gostaríamos de registrar aqui um pouco mais da história do Alasca, pois pesquisamos antes de partir em busca dessa "aventura congelante", e posso dizer q tive uma certa emoção em conhecer esquimós.
As raízes do Alasca são oriundas dos povos indígenas que habitaram por mais de 10.000 anos. Alauitas, Inupiat Inuit (esquimós), Atabascos, Tlingit e Haida, que sobreviveram em uma natureza hostil com instrumentos de caça, de pesca e de produção, especialmente com marfim e osso! Eles também são artesãos, e talham estatuetas desses materiais e madeira, além de terem criado todo um sistema de crenças, simbolizadas por totens dedicados aos animais da tribo, xamãs, danças e cerimônias, todos em perfeito equilíbrio com natureza. Em 1971, eles finalmente tiveram seus direitos conquistados.
Aqui tem uma cultura particular, baseado no amor da natureza e da emoção de caça e pesca. Já estamos quase no fim da viagem, já voltando para a América do Sul.
Chegando na cidade de ...